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'Ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável', diz Pacheco sobre minuta de golpe

字号+作者:site de apostas 1xbet来源:bacanaplay pt2024-04-28 01:09:31我要评论(0)

PF aponta que prisão de Pacheco estava prevista em minutaRoque de Sá/Agência Senado O presidente d

PF aponta que prisão de Pacheco estava prevista em minuta

PF aponta que prisão de Pacheco estava prevista em minuta

Roque de Sá/Agência Senado

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), definiu a suposta minuta de golpe elaborada por assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro como uma "ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável". As investigações da Polícia Federal apontam que uma primeira versão do documento estabelecia a prisão de Pacheco e dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). 

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Apenas Moraes teria permanecido na mira do documento após Bolsonaro pedir alterações da proposição, segundo a PF. Por isso, a investigação aponta para um monitoramento ilegal do ministro entre 14 e 31 de dezembro de 2022. Por ter saído da mira da minuta, a decisão não detalha se o grupo acompanhou os passos de Pacheco, mas como presidente do Congresso, o senador mineiro já havia solicitado ao STF a lista de parlamentares monitorados ilegalmente por sistema da Abin (Agência Brasileira de Inteligência). 

Na nota desta quinta-feira (8), Pacheco alega que a ação "previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas". "Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos", conclui. 

Operação

O ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos alvos da operação que a PF deflagrou nesta quinta-feira (8) em dez estados para apurar a participação de pessoas na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado democrático de Direito. O objetivo era obter vantagem política com a manutenção do ex-chefe do Executivo no poder.

O R7apurou que a PF foi à casa do ex-presidente em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, onde apreendeu o celular de Tércio Arnaud, um dos ex-assessores dele. Os agentes também aplicaram outras medidas restritivas a Bolsonaro, como a entrega do passaporte. 

Lista dos alvos da Operação da PF

• 1. Major da reserva Angelo Martins Denicoli;
• 2. Cel. Guilherme Marques Almeida;
• 3. Tenente-Coronel Hélio Ferreira Lima;
• 4. Tenente-Coronel Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros;
• 5. General Walter Souza Braga Netto;
• 6. Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho;
• 7. Ailton Gonçalves Moraes Barros;
• 8. Cel. Bernardo Romão Corrêa Neto;
• 9. Almirante Almir Garnier Santos;
• 10. General Mário Fernandes;
• 11. General Estevam Cals Theophilo Gaspar De Oliveira;
• 12. General de brigada reformado Laércio Vergílio;
• 13. General Paulo Sérgio Nogueira De Oliveira;
• 14. General Augusto Heleno Ribeiro Pereira;
• 15. Major Rafael Martins De Oliveira;
• 16. Coronel Da Reserva Marcelo Costa Câmara;
• 17. Filipe Martins;
• 18. Amauri Feres Saad;
• 19. Anderson Torres;
• 20. Cleverson Ney Magalhães;
• 21. Eder Lindsay Magalhães Balbino;
• 22. Jair Bolsonaro;
• 23. José Eduardo de Oliveira e Silva;
• 24. Mário Fernandes;
• 25. Ronald Ferreira de Araújo Júnior;
• 26. Tércio Arnaud;
•27. Valdemar da Costa Neto.

'Abin Paralela'

A apuração da PF mostrou que os investigados criaram uma estrutura paralela dentro da Abin. "[O grupo] utilizou ferramentas e serviços daquela agência de inteligência do Estado para ações ilícitas, produzindo informações para uso político e midiático, para a obtenção de proveitos pessoais e até mesmo para interferir em investigações da Polícia Federal."

A ferramenta permitia acompanhar até 10 mil celulares a cada 12 meses e criava históricos de deslocamento e alertas em tempo real da movimentação dos aparelhos cadastrados. Em outubro, a PF informou que a investigação apontava a possibilidade de 30 mil acessos.

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