As cotações futuras do açúcar operam com queda expressiva nas bolsas de Nova York e Londres nesta tarde de quarta-feira (06). O mercado sente pressão de um movimento de realização de lucros,çú após avançar nos últimos dias com atenção para o clima nas origens asiáticas.

O petróleo, no financeiro, contribui para as perdas, já que impacta na decisão de produção das usinas.

Por volta das 12h23 (horário de Brasília), o vencimento mais negociado do açúcar bruto na Bolsa de Nova York tinha desvalorização de 1,39% no dia, cotado a 26,28 cents/lb. Em Londres, o primeiro contrato tinha baixa de 2,39%, negociado a US$ 715,20 a tonelada.

O mercado do açúcar sente pressão de um movimento de realização de lucros nesta tarde de quarta-feira, após avanço expressivo do mercado nos últimos dias. O suporte principal vinha das preocupações com a oferta, já que as origens asiáticas têm clima adverso.

Na véspera, inclusive, os futuros do açúcar branco em Londres testaram o maior nível em 12 anos.

Depois do Brasil, que é líder na exportação global do adoçante, vem a Índia. O país asiático, inclusive, pode ter que proibir os embarques do adoçante no novo ciclo de produção, que começa agora em outubro, de acordo com fontes do governo local.

O mercado do petróleo tem quedas leves nesta tarde de quarta-feira com movimento de correção, após disparada na véspera com foco na oferta. O petróleo impacta diretamente nos preços dos combustíveis e na decisão de produção das usinas.

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